Foste tu outrora um beijo polido
A brisa que sopra, nunca sozinha?
Foste tu o momento vivido
O abraço da colina?
E por que choras, ó radiante
A perda do teu céu
O quebrar do diamante
Se ainda vive o teu mel?
Vives tu agora o rasgar
Das cicatrizes, que suas lágrimas deixaram?
Pois volta então a sonhar
E abrace os que outrora te amaram
És tu agora o beijo da morte
E no andar, o passo da cripta?
O brilho do ouro sem sorte
Que o abraço sem brilho reflita?
Pois ame de novo anjo divino
A voz que canta teu nome na penumbra
Ama teu rosto, teu refino
Mas canta com rastro de tumba
caraamba, muito bem postado ryan, muito bonito , fazia tempo que eu nao lia alguma coisa do tipo. abraços
ResponderExcluirDalton