A ti que praguejas o meu nome,
Que me desejas dor e fome,
Não te guardo nenhum rancor
Pois não sinto teu mesmo amor.
Mas ainda alto eu enfatizo
Que de mim não terás dor.
Sou forte, não preciso
De bengala ou de senhor.
E você, bicho do imaginar,
Dito “senhor” do infinito,
Se meu dono estás a se declarar
Eu vos declaro meu inimigo.
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