Eu olhei para o Poema, o Poema olhou pra mim.
Prestamos a nos olhar, num diálogo sem fim.
Eu li o Poema. O Poema, de pronto, me leu.
A ponto que não sabia o que era Poema e o que era eu.
Eu sorri, e a lágrima o olho rapidamente solta.
E o Poema logo depois (juro!) sorriu de volta.
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